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A véspera acesa = La víspera encendida

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A véspera acesa, clássico do autor paraguaio Juan Manuel Marcos, “poeta social e do amor”, é um relato poético experimental de um fragmento da Guerra do Chaco (1932-35), uma das mais sangrentas da América Latina no século XX.

 

Pelas reflexões de um coronel, que também é jornalista, a obra evoca relações aparentemente inusitadas, porém inevitáveis, entre a guerra, a paz da vida civil e a própria arte da palavra, empregada para incendiar o campo de batalha na hora mais necessária: 'convoco a palavra, convoco o fogo'. Por exemplo, para animar os soldados, possivelmente esquecediços de suas melhores motivações, aventando as hipóteses redentoras: 'guerra e esperança são possíveis'; e 'pátria é poesia'. Nessa hora fatal, esse líder guerreiro e poeta descobre que 'não tinha mudado de ofício!', e comemora: 'Não [me] tinham vedado a voz! As palavras cabem na guerra!' Tinha portanto de 'levantar os demais com sua palavra', seus 'irmãos da arte e da espada'.

 

Assim, tendo como pano de fundo a mais cruel das realidades, A véspera acesa é um irrevogável testemunho do poder da palavra.

 

La víspera encendida, clásico del autor paraguayo Juan Manuel Marcos, “poeta social y del amor”, es um relato poético experimental de un episodio de la Guerra del Chaco (1932-35), una de las guerras más sangrientas de Latinoamérica en el siglo XX.

 

Por las reflexiones de un coronel, que también es periodista, la obra evoca relaciones que parecen inusuales, pero inevitables, entre la guerra, la paz, la vida civil y el arte de la palabra misma, tomada para incendiar el campo de batalla en la hora más necesaria: “convoco la palabra, convoco el fuego”. Por ejemplo, para animar a los soldados, posiblemente olvidadizos de sus mejores motivaciones, alentando hipótesis redentoras: “guerra y esperanza son posibles”; y “patria es poesía”. En ese momento fatal, el líder guerrero y poeta descubre que “no había cambiado de oficio” y lo celebra: “¡No, no [me] han vedado la voz!  Las palabras caben en la guerra”. Debería entonces “levantar con su palabra” a “sus Hermanos del arte de la espada”.

 

Así, teniendo como escenario la más cruel de las realidades, La víspera encendida es un irrevocable testimonio del poder de la palabra.

 

Escrito por Juan Manuel Marcos

 

15 x 21 cm • 98 págs. •

brochura

ISBN: 978-65-89851-21-9

BILÍNGUE PTBR-ESP